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Foto/Itapetinga Reporter |
Bandidos e a falta de policiamento acabaram com o sonho de uma comerciante no Bairro Vila Riachão. A empresária de um correspondente
bancário do Bradesco, na Avenida Rosa Riachão, na última quinta-feira (28), se tornou mais uma vitima da insegurança no bairro. Dois elementos armados retiraram do local uma quantia R$ 5.180,00. Sem acreditar mais na ação da polícia a vítima então resolveu fechar o seu local de trabalho. Veja a matéria que recentemente o Tribuna fez sobre a segurança nas Vilas.
A violência tomou conta das Vilas, assaltos acontecem em frente ao posto policial

A violência tomou conta das Vilas, assaltos acontecem em frente ao posto policial
A realidade da Vila Riachão a cada dia que passa se torna mais critica e
os moradores vivem atormentados pela marginalidade, a violência
aumentou e o combate a ela é muito pouco. Em contato com o Tribuna de
Itapetinga os moradores vem reclamando, mas o que mesmo vem acontecendo?
É que nas últimas semanas vários assaltos, arrombamentos e até mesmo
homicídio e tentativas de homicídio aconteceram, os casos mais recentes
foram registrados bem próximo ao módulo policial na Vila Riachão
bandidos assaltaram seis pessoas que caminhavam levando dinheiro e
celulares. O supermercado Mini Preço localizado aproximadamente 20 ou 30
metros do posto policial também foi assaltado, durante a ação o pai de
uma adolecente foi baleado ao tentar defender a filha, no inicio da
manhã desta quarta-feira (20) de acordo com informações de populares um
idoso acabou sendo alvejado
por um disparo de arma de fogo. Tudo
aconteceu quando o senhor Joaquim Felipe da Silva, de 75 anos morador
tentou reagir a um assalto, no momento em que abria seu estabelecimento
comercial por volta das 6:30 da manhã, quando dois homens chegaram em
uma moto, anunciando o assalto, o idoso acabou partindo pra cima dos
elementos com uma vassoura, os meliantes acabaram tentando contra a vida
da vitima, atirando em
sua direção, um dos disparos acabau ferindo o idoso no joelho.
Realidade
O Tribuna de Itapetinga alertou com relação a segurança no Bairro Vila
Riachão, uma denúncia feita dava conta que o módulo policial das Vilas
serviria apenas como ponto de apoio, os trabalhos ostensiveis não seram
realizados pela policia, a publicação do site passou a ser combatida
por varias vezes pelo chefe de gabinete que apresentava o progama do
governo numa rádio local, ele dizia insistentemente até em tom de
irônia que o site tinha publicado uma inverdade, que a CAESG e outras
corporações policiais estariam atuando naquele módulo. Diante dos fatos
perguntamos quem estava errado o site que publicou o que está
acontecendo hoje na Vila ou o apresentador do governo que disse que o
combate ao crime nas Vilas vão é melhorar? Pelo o que vem acontecendo o
chefe de gabinete deveria retornar ao rádio e pedir desculpas aos
moradores das Vilas. Mesmo por que até o posto policial segundo
informações vive quase sempre fechado, nossa reportagem foi conferir e
as imagens em fotos mostram a verdadeira face da realidade.
Esclarecimento
O site não está criticando o trabalho que a policia vem fazendo na
cidade, a sociedade reconhece que os policiais atuam como podem, o
problema é maior é de gestão.
Com o mesmo efetivo Coronel Serpa quando atuou em Itapetinga conseguiu diminuir as ocorrências talvez porque cobrava mais do governo e mostrava que disposição para fazer do pouco uma ferramenta grandiosa no combate ao crime. O Marjor PM Ferreira Lopes tem também as suas estratégias de trabalho, mas não tem sido suficiente para tranquilizar os comerciantes, estudantes, a familia que sai em busca de um lazer e mesmo quem está dentro de casa que acaba se tornando refém do medo. Uma resposta deve ser dada em caráter de urgência a marginalidade na cidade.
Com o mesmo efetivo Coronel Serpa quando atuou em Itapetinga conseguiu diminuir as ocorrências talvez porque cobrava mais do governo e mostrava que disposição para fazer do pouco uma ferramenta grandiosa no combate ao crime. O Marjor PM Ferreira Lopes tem também as suas estratégias de trabalho, mas não tem sido suficiente para tranquilizar os comerciantes, estudantes, a familia que sai em busca de um lazer e mesmo quem está dentro de casa que acaba se tornando refém do medo. Uma resposta deve ser dada em caráter de urgência a marginalidade na cidade.
Por Cesar Soares
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