quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Seca: Prefeitos do Território do Sisal afirmam que situação é 'grave' e cobram apoio do governo



O governo irá distribuir 24.800 mil cestas básicas para famílias em situação de insegurança alimentar e pertencentes aos municípios do Consórcio Público de Desenvolvimento Sustentável do Território do Sisal (Consisal) que tiveram seus decretos de emergência reconhecidos pelo governo federal e que não foram beneficiados com a primeira rodada de distribuição de alimentos. A garantia foi dada nesta terça-feira (30) no encontro entre os integrantes do Comitê Estadual para Ações de Convivência com a Seca e com prefeitos dos municipais que fazem parte do Consisal. Além da garantia de ajuda, o encontro, que teve a presença dos secretários estaduais da Casa Civil, Rui Costa; Relações Institucionais, César Lisboa; e Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, além das empresas públicas, que atuam na convivência com a seca, os prefeitos puderam colocar os seus principais desafios para enfrentar os problemas da estiagem e minimizar o sofrimento da população

De acordo com a prefeita de Araci, Maria Edneide Torres (PSD) gasta aproximadamente R$ 150 mil por mês com abastecimento através de carros-pipa e a administração municipal já deve quase R$ 200 mil. “O problema não será resolvido enquanto todos estiverem sendo olhado por igual. É necessário verificar a dimensão do problema de cada município”, cobrou. Segundo a gestora, o problema em Araci é considerado grave. A prefeitura tenta garantir o funcionamento das escolas com abastecimento de água, mas pela necessidade, as pessoas pegam para seu consumo, o que compromete o funcionamento das unidades. Em Valente, segundo o prefeito Agnaldo Oliveira (PT), a situação se agravou com a situação do sistema de canalização da adutora. “Mesmo com a melhoria da qualidade da água da adutora de São José, os canos quebram constantemente e atualmente vem chegando à cidade a metade do que é necessária. Esta servindo de gozação este assunto, pois as tubulações quebram demais”, criticou. Já o prefeito de Candeal, Ribeiro Tavares (PMDB), disse que os serviços da Embasa estão precários, com registro de falta de abastecimento de mais de 20 dias consecutivos. Ainda segundo o alcaide, o último açude que tinha água e “só estava puxando lama” secou por completo nesta semana. “Nós disponibilizamos um reforço em várias áreas.

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