O fechamento de doze fábricas da Azaleia
na Bahia deixou cerca de 4 mil pessoas desempregadas em Caatiba,
Firmino Alves, Itambé, Itororó, Macarani e Itapetinga (com exceção da
matriz). O assunto foi tratado em uma audiência em Salvador, nesta
quinta-feira (10), momento em que o professor José Luiz Rech,
vice-reitor da Universidade Estadual do Sudoeste Baiano (UESB), disse em
entrevista ao Blog do Anderson ter sido bastante produtiva por ter sido
traçado caminhos de ações para minimizar o impacto do desemprego na
região. “A gente vai traçar algumas cadeias de produtividades.
Naturalmente com o fechamento dessas unidades deu um desemprego de
aproximadamente 4 mil pessoas que ainda vão receber o seguro desemprego,
mas isso é para apenas seis meses e daqui há seis meses a situação vai
piorar ainda mais, pois as pessoas ficarão desempregadas sem recursos
financeiros e ai a situação fica difícil na região. Então o Governo vai
traçar junto com a Universidade um programa para a gente poder situar
melhor o que se passa na região”, comentou o docente que disse acreditar
numa amenização do problema “se houver apoio do município, do secretário da comunidade em geral”.
Blog do Anderson
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