A denúncia contra Feliciano foi feita
pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, em 2009, antes de
ele tomar posse como deputado federal. O processo foi remetido ao STF em
razão do foro privilegiado. Na ação, o deputado é acusado de obter para
si a vantagem ilícita de R$ 13.362,83 simulando um contrato “para
induzir a vítima a depositar a quantia supramencionada na conta bancária
fornecida”.
A defesa do deputado nega a acusação.
Segundo o advogado Rafael Novaes, Feliciano foi contratado para fazer
uma série de palestras e não pôde comparecer em razão de outros
compromissos. Ele teria recebido o dinheiro, mas tentado devolver. Ainda
segundo o defensor, os organizadores se recusaram a receber e entraram
com a ação na Justiça.
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