A Força Nacional de Defesa Civil está a caminho de Petrópolis para auxiliar no socorro às vítimas da chuva que atinge a Região Serrana do Rio desde a noite deste domingo. O governador do estado, Sérgio Cabral, recebeu na manhã desta segunda-feira um telefonema da presidente Dilma Rousseff, que está em Roma, e da ministra Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, oferecendo apoio do governo federal. Mais cedo, a Defesa Civil do estado confirmou que subiu para 13 o total de mortes causadas pelo temporal - todas registradas em Petrópolis. Dois dos mortos são técnicos da Defesa Civil da cidade, que auxiliavam moradores de uma área de risco a deixar suas casas no momento da chuva.
Os locais mais afetados
pelo temporal foram o Quitandinha, com acumulado de 390 milímetros de
precipitação em 24 horas, Independência, com 277 milímetros, e Doutor
Thouzet, com 267 milímetros. O previsto para todo o mês de março era 270
milímetros. As chuvas também atingiram as cidades de Angra dos Reis,
Mangaratiba, Niterói, Teresópolis, onde foram detectados pontos de
deslizamento. Em Duque de Caxias, há estragos sendo contabilziados em
Xerém, distrito atingido por um temporal em janeiro.
De acordo com o prefeito Rubens Bomtempo, os sinais sonoros que alertam para fortes chuvas foram acionados e dez escolas municipais foram abertas para a população. Com a tempestade, vários bairros da cidade ficaram alagados, inclusive as ruas do centro de Petrópolis. A enxurrada arrastou veículos e deixou pessoas ilhadas, dificultado também o trabalho da Defesa Civil, que tem problemas para chegar até locais mais isolados. O secretário estadual de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões, está em Petrópolis desde a madrugada, coordenando a operação de resgate.
Teresópolis, cidade vizinha a Petrópolis, são quatro os locais mais atingidos: Caxangá, Rozário, Vale da Revolta e Coreia. A cidade está em estado de atenção e registrou um deslizamento de terra e duas quedas de barreira em áreas não habitadas. Também foi registrado um ponto de alagamento na região de Vargem Grande. Em Nova Friburgo, a chuva provocou a queda de barreira na RJ142, no bairro Debossan. Não houve vítimas.
Além da Região Serrana, estão sendo contabilizados os estragos em Xerém, distrito do município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no sopé da serra e no caminho para as cidades de Petrópolis e Teresópolis. Não há registro de mortos. Xerém foi a região que, em janeiro, teve mais de 2.000 desabrigados depois de uma forte chuva na região. (Veja)
De acordo com o prefeito Rubens Bomtempo, os sinais sonoros que alertam para fortes chuvas foram acionados e dez escolas municipais foram abertas para a população. Com a tempestade, vários bairros da cidade ficaram alagados, inclusive as ruas do centro de Petrópolis. A enxurrada arrastou veículos e deixou pessoas ilhadas, dificultado também o trabalho da Defesa Civil, que tem problemas para chegar até locais mais isolados. O secretário estadual de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões, está em Petrópolis desde a madrugada, coordenando a operação de resgate.
Teresópolis, cidade vizinha a Petrópolis, são quatro os locais mais atingidos: Caxangá, Rozário, Vale da Revolta e Coreia. A cidade está em estado de atenção e registrou um deslizamento de terra e duas quedas de barreira em áreas não habitadas. Também foi registrado um ponto de alagamento na região de Vargem Grande. Em Nova Friburgo, a chuva provocou a queda de barreira na RJ142, no bairro Debossan. Não houve vítimas.
Além da Região Serrana, estão sendo contabilizados os estragos em Xerém, distrito do município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no sopé da serra e no caminho para as cidades de Petrópolis e Teresópolis. Não há registro de mortos. Xerém foi a região que, em janeiro, teve mais de 2.000 desabrigados depois de uma forte chuva na região. (Veja)
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