Por isso, qualquer oportunidade é válida. Na tarde de sexta-feira (8), dia da entrega da Arena Fonte Nova ao governador Jaques Wagner, Geddel aproveitou para postar no twitter: "Passando pela Fonte Nova,e pelas fotografias da parte interna,vemos que a obra esta muito bonita.Parabéns ao Governo da Bahia e a Odeb/OAS" (Sic).

E parece que agora vale mesmo é mirar em 2014. Isso porque a semana não
foi boa para Geddel.Também no twiiter, uma postagem curiosa de Geddel
chamou a atenção. Ao lado de Bolinha, o bichinho de estimação, Geddel
tentou esquecer até a suposta saída do cargo da Caixa Econômica,
levantada por um colunista.

E, para completar, a Caixa perdeu a briga e o martelo foi batido. Na disputa entre o privado e o aliado de Neto, não valeu ser da base e nem tentar flexibilizar a proposta. Quem agaranhou a folha dos servidores da Prefeitura de Salvador foi o Bradesco. O fluxo previsto é de quase R$ 2 bilhões em 2013, só com os recursos injetados para remuneração do funcionalismo. Sendo assim, a prefeitura mostrou autonomia e, desta vez, foi tudo preto no branco e venceu a melhor oferta.

Cenário
No entanto, há quem estranhe essa relação de ser governo no plano federal e oposição no estadual. O ex-deputado João Almeida, por exemplo, afirmou também à Tribuna da Bahia que “a oposição precisa juntar primeiro quem é oposição”. A afirmativa mostra que os tucanos não estão relativamente cômodos com uma aproximação entre a sigla e o PMDB, apesar de Geddel considerar o PSDB como peça do ‘tabuleiro’ em 2014. “Eu não posso negar que alimento esse desejo de ser candidato a governador. O PMDB tem a legítima ambição de ter candidatura própria. Mas eu não tenho ideia fixa em ser candidato. Quem tem ideia fixa é maluco e eu não sou maluco”, garante.
Sobre as possíveis especulações para 2014, sobra mesmo é bom humor. “Muita água ainda vai rolar. Se soubesse o que vai acontecer em 2014, montava uma tenda para fazer previsões”, brincou a liderança peemedebista.
Sem tanto prestígio com Dilma e com uma semana daquelas, agora, é 'colar' em Wagner - que ao lado da presidente e de Lula viajou para a Venezuela como único governador do país convidado para o funeral de Chavéz e que lá na frente - pode, quem sabe, dá a 'forcinha' para que Geddel garanta o páreo do ano que vem.
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